quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Poema do Confuso



O que acontece com agente
As estrelas são só estrelas
Flores ? São apenas flores
E eu ?

Me vejo em telas pretas e brancas
Vejo meu amor lá
E a bela vida  se ir
Sera crise ?

Temporaria ou eterna ?
Sera que eu vou pra cá ?
Passado que foi embora
É voce que bate em minha porta ?

Futuro, por que corre e machuca tanto
E essa sombra que me assombra
Será meu reflexo no espelho ?

Sem pé com cabeça
Antes que eu fuja
Que coisa sem nexo
Chega de tédio

Borrachas e Canetas



Borracha e canetas para a vida
Que os ventos
Que as novas escolhas escrevam de novo
Em falas e açoes
Em amores, força e felicidade
Chuva forte
Que escorra e lave a tristeza
Onde as mãos tocam o outro
Inspira, e exala

Corre o mundo, o mundo em uma janela
Uma visão pro mar a doura areia
Marcha o homem sobre a terra
Leva ao abraço uma ferida

Dono do não e do sim
Diante de mim
Infinita poesia

Qua grandes palavras
Escritas nas nuvens
Mostrem em reza, o rio
Segue a vida
De infinitas escritas e palavras
Borrachas para os erros sem solução
Canetas para uma nova vida
Amores pra mais historias